Mapeamento Nutricional

A fertilidade do solo é um dos pilares da sustentabilidade e produtividade das lavouras. A equipe Sólida sabe como é importante medir as variáveis com precisão e embasamento científico. Por isso mantemos parcerias com a Fundação ABC e com a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) – mais um capítulo do longo histórico de parcerias que mantém com universidades e centros de pesquisa.
Por meio da técnica de mapeamento nutricional é possível avaliar a fertilidade do solo. Com as informações obtidas pela amostragem, consegue-se elaborar um manejo adequado de adubação e correção.

A análise do solo é a mais importante e confiável técnica para o conhecimento do estado nutricional e do grau de fertilidade em que se encontra determinada área. Ela é uma técnica fundamental – e a Sólida já a domina há muito tempo.

Disponibilizamos aos nossos clientes ferramentas e orientações que auxiliam no diagnóstico preciso da fertilidade. Ele é feito por meio da agricultura de precisão – uma ferramenta que viabiliza a recomendação de fertilizantes e corretivos de acordo com a necessidade de cada região do talhão.

Os mapas de fertilidade gerados pela Sólida têm alto grau de precisão, o que proporciona a aplicação de fertilizantes e corretivos a taxas variáveis. O fato de as doses serem ajustadas às condições agronômicas de cada zona dentro da lavoura gera aumento de produtividade, otimização de insumos e, consequentemente, aumento do lucro do produtor.

O mapeamento nutricional em quatro etapas
Na Sólida, realizamos o mapeamento nutricional em quatro etapas: definimos as zonas de amostragem para a coleta e análise das amostras de terra; elaboramos os mapas de fertilidade e correção; auxiliamos o produtor na distribuição de corretivos ou fertilizantes a taxas variáveis e; elaboramos mapas de semeadura e adubação à taxa variável.

Na sequência, damos mais detalhes sobre cada etapa.

Classificação das zonas de amostragem para coleta e análise das amostras de terra
Para realizarmos a classificação das zonas de amostragem de forma criteriosa, primeiro processamos os mapas de variabilidade. Analisamos os dados históricos da propriedade, seus mapas de colheita, o mapeamento feito com o NDVI e medimos a condutividade elétrica do solo usando o VÉRIS.

Após reunirmos e analisarmos metodicamente todos esses dados, classificamos cada zona de amostragem e partimos para a coleta de amostras de terra em diversas áreas da propriedade. A coleta é feita sempre em duas profundidades: uma entre 0 e 20cm e outra entre 20 e 40cm.

Elaboração dos mapas de fertilidade e de correção
Com todos os dados levantados e mapeados, é possível realizar a correção do solo apenas nas áreas necessárias.

Distribuição de corretivos ou fertilizantes a taxas variáveis
As informações reunidas nas etapas anteriores são devidamente organizadas e ficam disponíveis para o produtor ou prestador de serviço de distribuição de corretivos ou fertilizantes que o produtor selecionar. Caso o produtor não conheça nenhum, a Sólida disponibiliza o contato dos bons fornecedores da região e envia os dados de maneira organizada.

Elaboração de mapas de semeadura e adubação a taxa variável
Criadas as zonas de manejo, nossa equipe realiza o planejamento da população de plantas à taxa variável e o da adubação, de acordo com a população recomendada em cada zona de manejo.

Resultados da parceria da Sólida e da UEPG com as zonas de manejo;
Pelo quinto ano consecutivo, a Sólida e a UEPG uniram-se em parceria para determinar a melhor relação entre população de plantas de milho,trigo e cevada e a adubação com zonas de manejo definidas por agricultura de precisão. E os resultados são excelentes!

 

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